segunda-feira, 27 de maio de 2013

Espelhos óticos

O mundo se mostra
Exuberantemente diversificado...
Dentro de uma unidade
Complexamente simples...
Complexo, o funcionamento...
Simples, o sentido...
Aprendizes do sentimento apaziguador... de nós mesmos...
Momentos mistos ou frios a caminho do calor...
O AMOR!
... O olhar de amor...
Onde nossos olhos refletem em espelho
O carinho que percebem no Universo!

Elze

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Cadê?


Almofada verde... ambiente rústico... plantas vitalizantes... ... som das águas... canto dos pássaros... e... ...
... "O quadro televisivo acorda"...  o mundo externo adentra a minha sala... o meu canto... meus pensamentos... A paz de um recente relaxamento... é envolvida por barulhos, tragédias, sensacionalismo... e... (!) onde as boas notícias?... Quer o mundo atual iludir-me... mostrando-me apenas parte dele?... Ou assustar-me?... Ou quereria desiludir-me!?... Ah! Mas eu pertenço a este rebuliço de acontecimentos... e convivo com pessoas amantes da vida... vejo acontecimentos dignos de mídia estardalhantemente salutar... percebo pessoas amenizando dores alheias... presencio gentilezas espontâneas e até comoventes... conheço grupos incansáveis de colaboradores do planeta (ajuda física e etérea)... vejo e sinto a própria VIDA nos oferecendo abraços e cores... efeitos naturais que surpreendem ... Por que não estão igualmente nas telas?... Por que escondem todo esse colorido vital... ou reduzem a uma quase insignificância? Por que o medo de acreditar na leveza é maior que o medo de acreditar na injustiça? Ah! Queridos humanos... Há sim, tudo o que nos mostram em telas... mas há tanto mais... nossos olhos não deveriam se acostumar demais a ver o mundo através de quadrados, apenas. São quadrados de todos os tipos: tvs, computadores, tablets, celulares ... e uma imensidão de termos aos quais ainda não me acostumei... que parecem querer enquadrar nossos corações... e focar nossos olhares... tecnologia que admiro e sinto necessária, mas não na intensidade que visualizo no atual comportamento de tantos... como se nós mesmos fôssemos seres plugados...  ...! Acredito que seja uma fase de adaptação... e que vamos aprender a dosar melhor nossa dependência conectiva para com as máquinas... e a nos reconectar razoavelmente com a vida viva!!! Já estamos voltando a nos interessar por jardins e terras, alguns filmes acolhedores surgem, livros, atitudes humanas... ... enfim... inicia-se um certo saudosismo para um contrabalanço comportamental... e pressinto temas diferenciados, relevantes, permeando sutilmente alguns programas, claro, há programas televisivos coerentes, gostosos... ... e acredito que o momento nos pede um crescimento estonteantemente numérico dos mesmos... mas... viva (!) não somos seres robóticos... somos seres de escolhas... !!!........ ... ... É... e hj... vou colocar o televisor pra dormir!!!....... Talvez ... olhar as estrelas... sentir o ar... hoje preciso ouvir o silêncio e absorver o abraço da noite... E sentir etereamente... outras mentes divagantes... que possamos entrelaçar nossas positividades... cores... esperanças... mirabolanças (?)... Ah!!! É um belo mundo... este... em fase turbilhonante!... ... ...
Mas belo... ... ... Tão belo!!!
Carinho
Elze    

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Autoproteção



Energias externas teimam afligir-me o peito

Procurando por mim... procuro afastá-las...
Mentalizo o azul mais vibrante
Pretendo dele preencher-me (!)
Respiro mais que um profundo respiro...
Me inspiro (aves do jardim, céu, folhagens, flores...)
Me alerto (-Canalize o amor do Universo! 
Suas cores em profusão ...)
... ... ... ... ... ...
Sinto então... reconforto invisível
Uma tranquilidade aproximante
Um resgate de sorriso
Uma opção de projeção:
-Será um lindo dia!!!
Me aviso...


Elze

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Escolhas


... Os códigos que a vida envia particularmente aos seus decifradores
(seres viventes)...
 O que meus olhos decifram como "vá"...
Aos seus pode dizer "fique"...
Auto-respeito 
para escolhas tranquilas...
Ainda que a escolha 
Seja uma intranquilidade
momentânea...
Elze